11 dicas para um bom currículo

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Português errado, excesso de informação, fotos inadequadas, letras coloridas…A lista de pecados curriculares não termina aí, e cometê-los pode custar uma boa oportunidade de trabalho.

Antes de preparar ou atualizar o currículo, lembre-se de que ele é uma apresentação da sua própria vida. “Na verdade, ele é o espelho da pessoa, um reflexo”, afirma a headhunter Laís Passarelli, sócia da Passarelli Consultores.

“Às vezes o candidato é ótimo, mas transmite uma péssima imagem por apresentar um CV ruim”, ressalta Neussymar Magalhães, consultora da RHMC. A seguir, saiba como preparar um currículo com o layout e conteúdo recomendados pelos principais profissionais da área:

1 – Dados pessoais: Resumem-se ao seu nome, endereço com CEP, telefone, email e só. Idade e estado civil são optativos. Não há necessidade de colocar número de CIC, RG, carteira profissional ou título de eleitor. A função do currículo é estimular uma entrevista pessoal – documentos serão pedidos nas etapas seguintes. Para ser encontrado de forma fácil e rápida, mantenha sempre atualizados telefone e email.

2 – Objetivo: Deixe claro, logo no início, a qual cargo você está se candidatando ou qual a sua área de interesse.

3 – Formação: Mencione os cursos de nível superior, de pós-graduação e especializações que fez, na ordem do último para o primeiro. Não se esqueça de colocar os anos de início e término de cada um e o nome completo das instituições. Desista de tentar impressionar o leitor de seu currículo aglomerando cursos relâmpagos. Destaque apenas os que realmente contribuíram para sua formação profissional e realizações.

4 – Experiência profissional: Trata-se de um resumo relâmpago (máximo de dez linhas), sobre sua carreira, a ser exposto na primeira página. O leitor precisa entender sua evolução profissional numa rápida passada de olhos, por isso vá direto ao ponto. Inicie sempre pela experiência mais recente e foque nos resultados alcançados.

5 – Histórico profissional: O ideal é salientar os cargos mais recentes. Inclua data de admissão e de saída, o nome da empresa e o cargo. “O que interessa são as experiências dos últimos cinco ou dez anos”, ressalta Laís. Se as empresas por onde você passou não forem conhecidas, faça um resumo (de duas linhas no máximo) do perfil, setor em que atua, faturamento e número de empregados. Comente sobre o departamento em que atuava e explique a sua importância para a empresa. Sintetize suas principais realizações em duas linhas. Destaque projetos que liderou ou dos quais participou, metas atingidas, etc.

6 – Idiomas: Seja honesto, qualquer informação colocada no currículo sempre será checada. Se for fluente, diga que é fluente. Se for intermediário, coloque intermediário. Também mencione se estiver frequentando algum curso. Listar nomes dos certificados de proficiência da língua e intercâmbios culturais ajuda. Desculpas do tipo “meu inglês está enferrujado” ou  “com um curso de imersão, recupero meu espanhol” não funcionam e podem até irritar os entrevistadores.

7 – Experiência internacional: Mencione todas as atividades profissionais realizadas no exterior. Esse tipo de vivência profissional é uma das coisas mais valorizadas pelas empresas hoje em dia.

8 – Salários: Não mencione pretensões salariais. “É de péssimo tom”, diz Laís. Mesmo que o anúncio peça para você informar quanto quer ganhar, não escreva ainda qual é o salário pretendido. Deixe para tratar desse assunto mais tarde. “Dependendo do valor, esse item já pode ser a primeira barreira entre a empresa e o candidato”, afirma Neussymar.

9 – Carta de apresentação: Ela não é fundamental, embora seja bastante útil desde que diga, em cinco linhas, o tipo de empresa e os cargos que você deseja. Se não for curta e objetiva assim, esqueça.

10 – Revisão: Depois de pronto, leia e releia o texto com calma e atenção. É recomendável mostrá-lo para algum amigo mais experiente, que possa alertá-lo para possíveis deslizes, ou até mesmo contratar um revisor. Erros de português e de digitação passam idéia de desleixo.

11 – Orientações de formato:

Número de páginas: O currículo deve ter entre uma e duas páginas. Se o histórico profissional for muito grande, faça um resumo das coisas principais na primeira página e depois entre em detalhes nas páginas seguintes.

Texto: Utilize tipos básicos de letra, que facilitam a leitura. A melhor apresentação são folhas brancas (em caso de envio em papel) e fontes clássicas, como Arial, Times New Roman ou Verdana. Clareza é fundamental: a pessoa que vai ler o seu currículo tem que entender o que está escrito. Utilize uma linguagem simples, não deixe dúvidas de entendimento.

Evite discursos em primeira pessoa. “Em tempos em que o trabalho em equipe é super valorizado, um discurso centralizado no Eu pode sugerir que candidato não sabe trabalhar em grupo”, alerta Neussymar. Cuidado com uso da terceira pessoa, por exemplo: “implantou” o projeto de tecnologia, “fez” curso de…”implementou” isso ou aquilo. Falando assim, você corre o risco de cair no pedantismo. Negrito pode ser usado para destacar cargos e funções.

Fotos: Não envie foto anexada ao currículo. Antes de conhecer a cara do candidato, os recrutadores querem saber de seus feitos e habilidades. Só mande foto se isso for pedido e cuide para que seja uma 3×4 comportada.

Fonte: (http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/primeira-impressao-vem-curriculo-faca-o-claro-curto-eficiente-553580)

EaD: Entenda por que essa modalidade de ensino não para de crescer

Nem sempre lugar de aluno é na sala de aula! Hoje, mais de 15% dos estudantes universitários brasileiros optaram pela educação a distância (EAD). Nesse sistema, o aluno não frequenta regularmente uma escola ou faculdade nem assiste presencialmente a uma aula dada por um professor. Em geral, ele acessa todo o conteúdo do curso em seu computador, de qualquer lugar e na hora que desejar. E o professor ou tutor orienta os estudos da turma por meio de ferramentas virtuais, como fóruns de discussão.

Apesar de responder por apenas 3,6% do total de cursos de graduação oferecidos no país, a EAD é modalidade de ensino que mais cresceu no Brasil nos últimos anos. Só entre 2011 e 2012, de acordo com dados do Censo da Educação Superior do MEC/Inep, o aumento no número de matrículas foi de 12,2%, enquanto nos cursos presenciais esse índice ficou em torno dos 3%. A EAD também já responde por 19,7% dos ingressantes e 16,6% dos concluintes da Educação Superior.

Pequenas e grandes cidades e grandes metrópoles

Nos primeiros anos da EAD no país, no início dos anos 2000, a maior parte dos alunos era formada por moradores de pequenas cidades do interior do Brasil, onde não existiam faculdades. Esse foi o principal campo de desenvolvimento do modelo até mais ou menos 2008. A partir daí, os cursos passaram a atrair também, cada vez mais, habitantes de regiões metropolitanas. “Quem mora nas grandes cidades precisa economizar tempo. Por isso, pode ser mais interessante estudar em casa do que ficar horas no trânsito para se deslocar até uma universidade”, diz a professor Ivete Plange, da Associação Brasileira de Educação a Distância (Abed). “Além disso, o aluno tem flexibilidade de horários. Ele pode acessar seu curso de qualquer lugar do mundo na hora que quiser”, complementa.

Mais qualificação

Outro fator que explica esse rápido crescimento é a própria exigência do mercado de trabalho. “Além de as empresas passarem a exigir nível universitário dos candidatos a uma vaga de emprego, elas valorizam profissionais com competências que alunos de EAD, mais do que os de cursos presenciais, desenvolvem durante a graduação”, conta Aline Reali, secretária-geral de educação a distância da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Ela cita algumas dessas habilidades apreciadas pelos empregadores: pro atividade, autonomia, disciplina, capacidade de organização e familiaridade com ferramentas tecnológicas.

Preços atrativos

A ascensão social e o aumento do poder aquisitivo dos brasileiros também contaram a favor da EAD. Com o crescimento da classe média, mais pessoas puderam ingressar em cursos de Educação Superior. Para muitos, a melhor alternativa foi a graduação a distância, que geralmente é mais barata do que a modalidade presencial. A diferença de preços pode variar de 15% até 40%.

Alunos mais jovens

E a mudança no perfil do aluno de EAD, que está ficando cada vez mais jovem, implica que uma parcela de estudantes, que comumente optaria pela modalidade presencial, está migrando para a educação a distância. Eles são atraídos, principalmente, pela possibilidade de maior autonomia e personalização dos estudos. “A cada ano, as turmas ingressantes da UFSCar estão mais jovens”, confirma Aline.images

4 dicas da neurociência para melhorar a sua concentração

Sua rotina está cheia de obstáculos para a concentração? A ciência pode ajudar a combatê-los

Claudia Gasparini, de EXAME.com | 31/03/2015 14h 57


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É injusto culpar apenas a tecnologia, o bode expiatório mais comum para justificar a distração. Usados com bom senso, recursos como apps e softwares podem ser grandes aliados para a produtividade.

O problema está no mau uso desses dispositivos, de acordo com Carla Tieppo, professora adjunta da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo.

A neurocientista afirma que as pessoas desenvolveram uma relação de dependência com a tecnologia. “É prazeroso checar as redes sociais ou trocar mensagens pessoais pelo smartphone”, diz ela. “Para muita gente, esse hábito se tornou irresistível, como um vício”.

As distrações, no entanto, causam um enorme prejuízo de tempo e energia. A cada interrupção, demoramos cerca de 23 minutos para voltar à nossa tarefa original, segundo uma especialista ouvida pelo Wall Street Journal.

Como então manter o foco? Não há solução mágica. Segundo Carla, as distrações só são vencidas pelo esforço e pela autodisciplina. “É preciso se policiar diariamente”, afirma ela.

Mesmo assim, a neurociência traz algumas orientações fáceis de implementar que podem ajudar os mais dispersos. Confira a seguir:

1. Divida sua jornada de trabalho em fatias

Segundo Carla, o cérebro humano consegue se fixar num único objeto durante 50 ou 60 minutos. Depois desse período, a atenção inevitavelmente se esvai.

A dica é trabalhar ininterruptamente durante esse bloco temporal, e então fazer um intervalo de cinco a 10 minutos para checar mensagens do celular, acessar redes sociais ou levantar para tomar um café.

“A pausa ajuda a descansar as áreas ativas no cérebro até então”, explica a professora. Após esse breve período de relaxamento, você estará pronto para outra sessão de trabalho.

2. Mantenha-se bem alimentado durante todo o dia

Trabalhar em jejum não é uma boa ideia para quem busca concentração. Isso porque o sitema atencional requer uma grande quantidade de energia, segundo a neurocientista.

Durante a jornada de trabalho, é aconselhável ter sempre algo no estômago: tanto para que haja força suficiente no organismo para manter o foco, quanto para que o cérebro não se distraia com a fome.

Não é necessário ingerir grandes quantidades de alimento. Segundo Carla, basta uma barrinha de cereais ou um suco entre as principais refeições do dia.

3. Ouça música (que você já conheça)

Fones de ouvido podem ser um recurso excelente para manter o foco. Além de reduzir o ruído ambiente, ouvir música pode trazer bem-estar.”Não é bom escolher um repertório ‘deprê’, o ideal é que ele seja leve e prazeroso”, diz Carla.

É importante que você não se envolva demais com a trilha sonora, apenas relaxe com ela. Por isso, a neurocientista recomenda escolher um repertório que você já conhece. Uma música nova exige mais atenção do cérebro, até para ele decidir se gosta dela ou não, por exemplo.

Uma sugestão é montar playlists com duração de 50 a 60 minutos, já que esse é o tempo máximo em que conseguimos prestar atenção ininterrupta. “Quando a música acabar, você já saberá que é hora de fazer a pausa”, diz ela.

4. Elimine a bagunça e o desconforto

De acordo com Carla, mesas de trabalho caóticas são “horríveis para o cérebro”. Isso porque o sistema nervoso tende a se espelhar no ambiente externo. “Se não há lógica do lado de fora, fica difícil se organizar internamente”, afirma.

É verdade que o caos pode ser um grande aliado na busca por criatividade e inovação. Mas, se o seu objetivo é terminar uma tarefa, é melhor manter a sua escrivaninha limpa e organizada.

A falta de cuidado com a ergonomia também pode gerar distrações. “A sua postura de trabalho deve ser correta e confortável, para que o seu cérebro não se concentre mais no cansaço do corpo do que no trabalho”, recomenda a professora.

Pós Graduação EaD em Gestão Pública e Legislação Urbana

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Objetiva-se, com o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Gestão Pública e Legislação Urbana, especializar a demanda de pessoas já atuantes na administração pública que desejam formação e/ou atualização profissional, contribuindo para a eficácia nas organizações públicas ou privadas, desenvolvendo uma melhoria nos serviços prestados. Espera-se que o especialista em Gestão Pública adquira embasamentos teóricos para o exercício de uma administração eficaz, baseada em sólidos valores éticos e morais, assumindo funções de direção e liderança, em diferentes instâncias e dimensões (prefeituras, secretarias, coordenadorias, câmaras de vereadores, assessorias parlamentares, assembléia legislativa e demais órgãos públicos).

Pós Graduação EaD em História das Religiões

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O curso de pós-graduação lato sensu em Histórias das Religiões busca dar sustentação ao campo da pesquisa e da docência. A partir de uma pluralidade metodológica este estudo investiga as distintas áreas do saber possibilitando uma visão atualizada, diversa e ao mesmo tempo profunda sobre o tema em questão. O fenômeno religioso não é abordado a partir de uma tradição em especial. Os fundamentos e as manifestações do religioso serão analisados em distintas culturas, numa reflexão sobre a essência do religioso e sua presença na história.

MBA Executivo em Coaching

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O Curso de MBA Executivo em Coaching habilita especialistas em comportamento humano, capazes de dominar os conteúdos e as ferramentas do coaching pessoal e profissional, por meio de conceitos, práticas e métodos como: Team & Leader Coaching, Executive Coaching, Career & Empowerment Coaching e Self & Life Coaching. O gestor estará apto a atuar como agente de mudanças nas organizações, incentivando a formação ética e de valores humanos, e exercitando os atributos de liderança por meio de atividades e processos orientados à gestão e à consultoria.